No último domingo a equipe do Dala Paula sagrou-se Campeã invicta na 7ª Copa Eugenópolis. Com 3 vitórias, com placares de 4 a 3, 5 a 2 e na final de 7 a 2, o time se superou principalmente na parte física.
Engana-se quem acha que foi um torneio fácil, sempre começando atrás do placar, mais com calma e experiência, a equipe conseguiu buscar a virada e no fim sair com o resultado positivo.

Dala Paula estreou na competição contra a equipe de Eugenópolis. Apesar de ser uma equipe com atletas com pouca idade, porém bem entrosados, foi à partida mais consistente.

 O time da garotada (Eugenópolis) no primeiro tempo vencia por 2 a 1, com comemoração de dancinha e com apoio da torcida, mesmo assim a equipe muriaeense não se abalou e com calma, fez seu jogo, trabalhando a bola e rodando, buscando sempre o trabalho em equipe, conseguiu até a metade do segundo tempo virar para 4 a 2. Depois sem muita pressa ficou trabalhando a bola e no final do jogo tomou mais um gol em erro de passe e o placar acabou em 4 a 3. O importante era os 3 pontos.

Precisando somente do empate, o time do Dala Paula resolveu ir pra cima e não quis jogar com o regulamento, pois poderia se arrepender no final. A equipe adversária abriu o placar e veio com tudo para tentar a vitória já no começo do jogo.

A equipe do Dala Paula em troca des passes, movimentação e com lances de finalizações, mudou o jogo e com 10 minutos do segundo tempo o placar se encontrava 5 a 1 para o Dala Paula. Que no fim ainda, placar garantido e vaga na final, tirou o pé e tomou o segundo gol. Sua meta inicial estava alcançada, a equipe estava na grande final.

Exaustos, os atletas do Dala Paula nem esperaram o descanso e assim que acabou o jogo já foram direto para final, tudo para o corpo não esfriar. Sentindo o cansaço a equipe não tinha a mesma movimentação dos jogos anteriores e ficou atrás no placar por duas vezes, 1 a 0 e 2 a 1.

No fim do primeiro tempo consegue um empate heroico, de muita raça e determinação. No intervalo a equipe se reuniu e mostrou que o cansaço não era nada pra quem queria ser campeão. Faltavam 20 minutos, então era tudo ou nada, era hora do trabalho físico aparecer.

Segundo tempo, apenas a vitória importava. A equipe jogou como sempre, com o toque de bola e tentando fazer com que as pernas obedecessem à cabeça, o time não tomou nenhum gol no segundo tempo e ainda fez cinco, goleadando em plena final, (7×2). Para finalizar só faltava soltar o grito preso na garganta de é campeãooooooooooooooooooooooo!